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✇Revista Oeste

Governo Lula vai entrar em campo para tentar barrar PEC do Quinquênio

Por: Rute Moraes

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se encontrar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG)

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✇Revista Oeste

Argentina pede para ser ‘parceiro global’ da Otan

Por: Rachel Díaz

Atualmente, a Colômbia é o único país da América Latina com o 'status' de aliado

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✇Revista Oeste

Lula é alvo de protestos em Brasília: ‘Só valoriza educação na mídia’

Por: Redação Oeste

Os servidores, em sua maioria eleitores de Lula, se disseram 'frustrados com o governo' petista

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✇SAPO

BCE desce juros em junho. Mas será "só um sinal", diz João Duque

Economista João Duque antecipava que só o verão traria um corte, mas diz agora ao SAPO que Christine Lagarde terá de agir com mais cautela do que se esperava. Conflito em Israel, com envolvimento do Irão, e atraso do banco central americano em fazer cortes devem pôr juros nos 3,75% em junho.

✇Revista Oeste

TV Cultura é alvo de CPI na Assembleia Legislativa de SP

Por: Redação Oeste

Parlamentares querem apurar possíveis irregularidades na eleição de membros do conselho curador da entidade

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✇Revista Oeste

Sem caixa, governo Lula tenta acordo para ficar com parte das emendas parlamentares

Por: Redação Oeste

No início deste ano, presidente vetou R$ 5,6 bi e emendas parlamentares, mas quer acordo para liberar R$ 3,6 bi

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✇Revista Exílio - Terça Livre

Borroso liga para Arthur Lira na tentativa de acalmar os ânimos

Por: Terça Livre
ligação de Barroso para Lira

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, fez contato telefônico com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), no dia de ontem, quarta-feira (17/4), em uma iniciativa para amenizar as tensões entre os poderes.

Barroso descreveu a conversa como "cordial" e destacou o "espírito colaborativo" de ambas as partes na tentativa de evitar conflitos entre os poderes Legislativo e Judiciário.

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Este diálogo aconteceu em meio à declaração de Lira de formar um grupo de trabalho para debater as prerrogativas do STF em relação aos parlamentares, bem como uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre abuso de autoridade oriundas do STF.

Antes de receber a ligação de Barroso, Lira se encontrou com o ministro do STF Alexandre de Moraes, alvo de críticas por parte dos parlamentares. Esta reunião também visava melhorar a relação entre os poderes Legislativo e Judiciário.

Conforme informado pelos jornais, Moraes fez questão de informar ao presidente do Supremo sobre o encontro com Lira, também buscando distensionar a relação entre os poderes Legislativo e Judiciário.


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✇Revista Oeste

Câmara dos EUA solicita comunicações entre governo Biden e autoridades brasileiras sobre as ordens do STF

Por: Redação Oeste

O pedido da Comissão de Assuntos Judiciários do Congresso estabeleceu prazo até 30 de abril para entrega de documentos

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✇Revista Oeste

Ex-deputado é preso por ‘violência política’ contra colega

Por: Redação Oeste

A prisão, determinada pela Justiça, ocorreu na manhã desta quinta-feira, 18

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✇Revista Exílio - Terça Livre

TCU investiga se empresas ligadas ao PCC tem contratos com a União

Por: Terça Livre

O Ministério Público, em colaboração com o Tribunal de Contas da União (TCU), demandou uma investigação sobre possíveis contratos na esfera da administração pública federal com empresas vinculadas a organizações criminosas, incluindo o Primeiro Comando da Capital (PCC). A representação, encabeçada pelo subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, foi protocolada na última terça-feira (16/4), após a divulgação de informações sobre um grupo de empresários envolvidos em um cartel coordenado pelo PCC, visando manipular licitações e desviar recursos de prefeituras e câmaras municipais em São Paulo.

Furtado destacou recentemente ter tomado conhecimento de atividades de organizações criminosas visando contornar os processos licitatórios necessários para formalizar contratos administrativos de serviços terceirizados.

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"Recentemente, fui informado de que organizações criminosas, cientes dos elevados montantes envolvidos nos contratos administrativos de serviços terceirizados, têm atuado para burlar os procedimentos licitatórios necessários para formalizar essas parcerias", afirmou Furtado.

A investigação revelou que essas empresas frequentemente impediam a competição nos processos de contratação de mão de obra terceirizada em diversas prefeituras e câmaras municipais. Promotores identificaram simulações de concorrência com empresas parceiras ou pertencentes ao mesmo grupo econômico.

Em São Paulo, o Ministério Público prendeu 13 pessoas, incluindo três vereadores de diferentes cidades da Grande São Paulo e do litoral, suspeitos de desvios em contratos totalizando R$ 200 milhões. Até a manhã da última quarta-feira (17/4), dois suspeitos ainda estavam foragidos. O subprocurador ressaltou a gravidade dessa situação, considerando inadmissível que empresas com vínculos a grupos criminosos tenham acesso a recursos públicos tão significativos. Alguns dos municípios com contratos sob análise incluem Guarulhos, São Paulo, Ferraz de Vasconcelos, Cubatão, Arujá, Santa Isabel, Poá, Jaguariúna, Guarujá, Sorocaba, Buri e Itatiba.

A investigação também encontrou indícios de corrupção sistemática de agentes públicos e políticos (secretários, procuradores, presidentes de Câmara de Vereadores, pregoeiros etc.) e diversos outros crimes, como fraudes documentais e lavagem de dinheiro.

O TCU visa verificar se as empresas investigadas possuem contratos com órgãos e entidades da administração pública federal e se a condução dos processos licitatórios seguiu todas as normativas aplicáveis.

Em caso de irregularidades nas licitações ou nos próprios contratos firmados por essas empresas, caberá ao TCU conduzir a devida apuração dos prejuízos, responsabilizando os envolvidos.

O subprocurador Lucas Furtado, que segue à frente do caso, ressaltou a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação aprofundada. "Organizações criminosas estão recorrendo a meios ilícitos para driblar os processos licitatórios e obter contratos com o governo, acarretando prejuízos ao erário público e à sociedade", declarou.

"Considero inadmissível que empresas associadas a grupos do crime organizado estejam recebendo recursos públicos de montante tão relevante", enfatizou o subprocurador.


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✇Não É Imprensa

#ImunidadeHumorística

Por: Danilo Gentili

Nada contra a tentativa do meu colega em tentar fazer as pessoas rirem de uma notícia que viralizou. Comédia é isso, arriscar a própria popularidade num contínuo jogo de tentativa e erro. Só sabemos se vão gostar da piada após contarmos. São ossos do nosso ofício.

O questionamento aqui é: como eu faço para tirar essa carteirinha de imunidade humorística caso a piada contada seja considerada de mau gosto? Eu e alguns colegas já fizemos várias piadas que pegou mal mas, diferente do Porchat, tivemos todo o mainstream e o próprio Porchat nos condenando.

É aqui que eu dou entrada na imunidade humorística para poder arriscar com essa tranquilidade toda sem ser massacrado pelo mainstream e pela Choquei?

A respeito do Politicamente Correto, Porchat diz isso:

Já eu sempre disse isso:

Quanto custa pra eu deixar de ser esse “quem”?

✇Folha Gospel

Bíblia está sendo traduzida em abrigos antiaéreos, diz cristão na Ucrânia

Por: Folha Gospel

O tradutor de Bíblia Steven K*, que trabalha na Ucrânia devastada pela guerra, compara a situação do país à dor de um câncer incurável, indicando a dificuldade inimaginável enfrentada por milhões de pessoas naquele país.

Ele destaca a importância de levar a palavra de Deus às pessoas em sua língua materna, apesar dos perigos envolvidos.

Segundo relata, a situação piora a cada dia na Ucrânia, com ataques diários de foguetes que duram de 3 a 5 horas, além da falta de água quente há meses.

Os suprimentos de ajuda humanitária estão diminuindo devido à escassez de voluntários e doadores. Com o aumento dos preços dos alimentos e da energia, as famílias lutam para se manterem aquecidas e alimentadas.

“Apesar disso, continuamos traduzindo a Bíblia para mais de 540 línguas faladas nos países da antiga União Soviética. Isto afeta mais de 161 milhões de pessoas na Ucrânia e noutros países controlados pela antiga União Soviética, que precisam de ouvir a palavra de Deus na língua materna e não em russo”, diz Steven.

Ele relata que em meio ao conflito, a Igreja na Ucrânia se tornou um refúgio para muitas pessoas, independentemente de sua nacionalidade ou status social.

“Agora, mais do que nunca, tanto os líderes leigos como os ministros da igreja precisam de apoio moral e espiritual”, afirma.

E continua: “Em tudo isso, minha família e eu enfrentamos dificuldades extremas. Dois meses depois de um grave ataque onde vivíamos em Kharkiv, tomamos a decisão fatídica de encerrar todas as redes sociais, nos separar e viajar em direções diferentes”.

Steven diz que foi preciso evacuar seus pais, sobrinho e tia deficiente para um local seguro, e ele mesmo foi separado da esposa, que estava presa em uma zona ocupada pela Rússia.

Compartilhando a Palavra

“Durante a evacuação, fui ajudado por um diácono da igreja que não considerou arriscar sua própria vida ou família ao me ajudar”, diz.

“Guardamos exemplares raros da Bíblia, levando conosco as pesadas gavetas de livros do quinto andar do meu prédio. A igreja local veio ajudar a encher dois terços da nossa van com diferentes traduções da Bíblia”.

El conta que “tudo o que trouxe comigo foi para dar aos outros. Impressora, scanner, papel, toalhas, lençóis – tudo. Orei durante todo o caminho para que nossa van não quebrasse, para que não ficássemos presos em um lugar deserto, ao ar livre.”

Felizmente, deu tudo certo e após chegar a um local mais seguro, Steven reencontrou sua esposa, deixando ambos aliviados.

“Este diácono salvou a mim e às Escrituras, para que o maior número possível de pessoas possa conhecer a palavra de Deus no futuro”, testemunha.

Abrigos antiaéreos e estações de metrô

A guerra na Ucrânia está se desenrolado há mais de dois anos, gerando inúmeros desafios para o trabalho missionário e de tradutores da Bíblia.

Devido ao risco constante de ataques de foguetes, os tradutores priorizam a segurança das pessoas que os acompanham. “A falta de um local fixo para traduzir a Bíblia nos deixa sem estabilidade, nos obrigando a mudar de ambiente frequentemente, de uma câmara fria em um abrigo antiaéreo para uma estação de metrô movimentada”.

Nos últimos meses, os tradutores da Bíblia de um dos grupos de pessoas com quem trabalhamos ficaram sem trabalho ou renda. A qualquer momento, a eletricidade pode acabar, o que significa que a nossa água, comunicações e calor desaparecem. Quando isso acontecer, não sabemos quando voltarão.

‘Não sei se voltarei’

Steven diz que a sensação de insegurança nesses dois anos de guerra permanece, que dentro ou fora de casa não tem certeza se conseguirá se proteger.

“Vou à loja sem saber se voltarei vivo. Enquanto uso o banheiro, temo que uma bomba entre no meu apartamento. Todo dia é difícil. Mesmo cansados do inesperado, continuamos nosso trabalho porque a necessidade é grande.”

“No final de 2023, havíamos concluído a tradução de 1 e 2 Timóteo, 2 João e dos livros de Obadias, Ester e Esdras. Se a situação não piorar, começaremos agora a traduzir o livro de Neemias”, relata.

Steven diz que o trabalho que realizam é por aqueles de outros países que foram forçados a falar russo durante mais de 70 anos sob o domínio da antiga União Soviética.

“Muitos nunca se tornaram fluentes em russo e hoje a maioria continua a usar a sua língua materna em casa”, diz.

“Eles precisam que esse trabalho continue. Eles precisam de acesso à palavra de Deus na linguagem do coração”.

*Nome alterado por segurança

Fonte: Guia-me com informações de Premier

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✇Revista Oeste

Elon Musk se manifesta sobre documentos liberados por Comitê da Câmara dos EUA

Por: Rachel Díaz

Em uma publicação no Twitter/X, empresário afirmou que 'a lei quebrou a lei', em referência à censura imposta pelo Judiciário brasileiro

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✇Não É Imprensa

#oQueRestou?

Por: Não É Imprensa

Em 2021, escrevi um livro para tentar compreender essa nossa época estranha, em que todo mundo parece ter virado um radical extremista.

As respostas das editoras foram unânimes: “o livro é ótimo, mas você não tem seguidores nas redes sociais”.

É a meritocracia do mercado editorial. Um escritor não é mais avaliado pelo que escreve, mas pelo número de seguidores nas redes sociais.

Hoje, muitas editoras são pautadas por algoritmos. E quem decide quem será ou não publicado não é mais a “marca do editor” de que fala Roberto Calasso, mas o chefe do departamento de vendas, que raramente sabe diferenciar um livro de um par de chinelos.

Produzi livros dos outros a minha vida inteira. Não imaginava que teria de produzir o meu.

Ao invés da experiência de autor, que recebe sempre surpreso um email da editora com as revisões, as provas, as sugestões de capa e layout, eu tive de criar uma editora e cuidar de tudo, de capa e layout à negociação de papel e prazo na gráfica.

Como já estou com a mão na massa, fiz uma auto-entrevista para divulgar o livro. Leia logo após a propaganda...

Graças à benevolência dos meus parceiros de NEIM, uso este espaço para fazer um jabá desse extraordinário artefato literário que pode ser adquirido no site da livraria online Bookando, por extraordinários R$ 41,90.

https://www.bookando.com.br/chiuso

Acesse sem medo, é um site de confiança.

E os leitores do NEIM ainda têm desconto de 15% em todo o site, usando o cupom NEIM15 no final da compra.

Diogo, na apresentação você diz que, como D. Quixote, “passou as noites em claro e os dias em túrbido” para escrever o livro. 
É que quando decidi escrever, fiz uma organização minuciosa do índice, com tópicos e subtópicos, iludido por uma coisa chamada planejamento. Mas comecei a perder o sono quando passei a estudar melhor cada tema e ver que as possibilidades para abordá-los eram infinitas. Depois me deparei com muitos autores que eu não simpatizava, mas com quem fui obrigado a concordar. 

Quais?
Marx, por exemplo. Ainda que a sociedade futura imaginada por ele seja só mais um wishfull thinking, é preciso aceitar que a crítica dele à sociedade burguesa é certeira. A humanidade se tornou um mero fenômeno econômico quando passamos a acreditar, como Marx, que tudo é determinado pela relação de trabalho e riqueza. Isso não é verdade, mas hoje se tornou senso comum. E consequência é a falta de sentido para a vida.

Outra realidade que temos de encarar é a ideia de que todas as relações humanas são relações de poder. Isso também não é verdade, mas como já aceitamos a premissa, vivemos como se tudo fosse exatamente como está descrito nos livros de Foucault. 

E os autores que você simpatiza?
Homero, Camus, Bernanos, Scciaca... Mas talvez o que mais me surpreendeu foi o Bernard Lonergan. É um autor muito complexo, mas quando a gente começa a entender qual é a dele, ocorre uma epifania. Ele parece ter reflexões sobre todos os problemas da humanidade. E a forma como ele vai aprofundando cada vez mais a reflexão é algo que deixa a gente perplexo. Foi, sem duvida, um dos teóricos mais importantes para o que eu pretendia escrever nesse livro.

E quais as teses defendidas em O que restou da Política?
Não tenho nenhuma tese para defender. Minha pretensão é apenas levantar algumas reflexões que me parecem relevantes no mundo atual. Claro que tenho lá minhas conclusões, mas isso não importa muito porque não tenho a menor pretensão de estar certo o tempo todo. Todos os capítulos têm seus referenciais teóricos que me permitem colocar em discussão algumas questões que tento responder, mas que também ficam abertas para que o leitor possa chegar às suas conclusões e abrir novas perspectivas. A ideia é estimulá-lo a raciocinar junto comigo e ir ainda mais longe. O que espero, sinceramente, é que seja uma discussão em que o leitor sempre saia ganhando.

Mas, afinal, o que restou da Política?
Que pergunta surpreendente, Diogo! Nem parece uma peça publicitária!

Obrigado!
Mas voltando ao livro, o problema é que a política moderna se tornou apenas disputa pelo poder. Nós perdemos o espírito comunitário, já não nos guiamos mais na busca pela justiça ou pelo bem comum. Então, a política, pervertida, consiste apenas na criação de mitos: o mito do sistema político perfeito que irá abolir as misérias humanas; o mito do líder que trará a justiça aos injustiçados, felicidade aos infelizes e punição aos conjurados. E tudo é regido por duas premissas básicas: a hobbesiana, de que o “homem é o lobo do homem”, e, consequentemente, pela proposição de Carl Schmitt de que o que move a política é a relação amigo-inimigo. Essa distinção de amigo-inimigo indica o grau de união ou separação de uma sociedade: quanto mais polarizada, menor é a chance de se pautar as ações pela ideia de justiça ou bem comum. E, obviamente, maior é a chance de serem pautadas por interesses privados.

É assim que surgem as duas facções rivais: os revolucionários desejosos de poder e os oligarcas da burocracia, que jamais querem deixá-lo. O problema é que quando a proposta é sempre combater o discurso do oponente, a política se torna estéril, porque ao invés de se concentrar na busca de soluções práticas para resolver problemas cotidianos, torna-se uma mera expressão de subjetividades abstratas.

Então, não restou nada…
Olha, como dizia o Corção, se a nossa pobre humanidade é capaz de assassinar, ela também é capaz de salvar a vida do outro com risco da própria; se é capaz de roubar, é também capaz de repartir e doar, e se é capaz de inimizades por causa de um pedaço de pão, é capaz também de amor e de amizade em torno de um pedaço de pão.

A verdade é que, para nossa sorte, nem tudo é política.

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✇Notícias Gospel

Sonaira Fernandes é atacada por vereadora do PSOL e manifestante termina detido

Por: Tiago Chagas
A confusão ocorreu durante o discurso de Sonaira na audiência, quando a vereadora Elaine Mineiro (PSOL) tirou o microfone para impedir que ela fizesse a defesa do projeto de privatização da Sabesp.
✇Revista Exílio - Terça Livre

Redes obedecem STF e contrariam lei dos EUA, diz Allan dos Santos

Por: Terça Livre
Fake news: Allan dos Santos (à esq) é alvo de dois inquéritos no STF (Andressa Anholete / Correspondente/Getty Images)

Por Poder 360

O jornalista Allan dos Santos, do site Terça Livre, disse que o grupo Meta, responsável por Facebook e Instagram, e o YouTube precisam prestar contas sobre o bloqueio de conteúdos realizado em suas plataformas. Segundo Allan, as big techs devem explicar se a decisão se deu, de fato, pelo descumprimento de políticas dos sites ou a mando do STF (Supremo Tribunal Federal). O jornalista teve sua conta bloqueada nas redes em 2021 por decisão do ministro Alexandre de Moraes.

Temos uma oportunidade de ver se Facebook, Instagram, Google e as big techs agiram de acordo com Alexandre de Moraes e não de acordo com a lei nos EUA. Se eles estiverem obedecendo ao STF, isso é um crime nos EUA”, disse o jornalista, nesta 4ª feira (17.abr.2024), em podcast com o consultor político republicano Roger Stone. Allan é conhecido pelos seus ideais conservadores e apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Investigado em 2 inquéritos no STF (fake news e milícias digitais), Allan dos Santos é considerado foragido pela Justiça brasileira desde 2021. Hoje, mora em Orlando, nos Estados Unidos.

Em 6 de abril, seu perfil pessoal e o do Terça Livre foram restabelecidos no X (antigo Twitter). Durante o podcast, o jornalista disse que a liberação foi feita por Elon Musk, dono da plataforma desde 2023.

Segundo ele, seus perfis foram restituídos fora da jurisdição do Brasil, já que sua residência não é mais no país.

Isso teria ocorrido antes de Musk comprar o site. Ele assume que o mesmo teria sido feito em outras redes em que ainda está bloqueado, como Instagram.


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✇Não É Imprensa

#DesinformaçãoDaDesinformação

Por: Não é Redação
O lugar onde o leitor vai encontrar o verdadeiro inquérito do fim do mundo (e não aquele que os bolsonaristas divulgaram)

✇Notícias Gospel

Câmara dos EUA revela ordens de Moraes; André Valadão e Davi Sacer foram censurados

Por: Tiago Chagas
A revelação foi feita pelo Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara após a plataforma X ter entregue os documentos sobre as ações de Alexandre de Moraes.
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