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✇Jovem Pan

Lula e Macron anunciam programa que pretende investir R$ 5 bilhões na Amazônia

Por: Jovem Pan

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta terça-feira (26), juntamente com Emmanuel Macron, presidente da França, um plano que busca arrecadar mais de R$ 5 bilhões para investir em projetos de economia sustentável na Amazônia Legal e na Guiana Francesa. O anúncio ocorreu no início de uma visita de três dias do presidente francês ao Brasil, que, em um gesto simbólico, se encontrou com Lula em Belém, capital do Pará, que sediará a COP30 contra a mudança climática em 2025. Os dois presidentes subiram em uma embarcação que os levou até a ilha do Combu para uma visita a uma microempresa de produção sustentável de cacau, um exemplo de bioeconomia.

Segundo o plano de ação anunciado nesta terça, França e Brasil pretendem arrecadar “1 bilhão de euros [R$ 5,38 bilhões] de investimento público e privado nos próximos quatro anos”. A ideia é combinar a “conservação e gestão sustentável das florestas” com a “valorização econômica” de seus territórios, colocando os “povos indígenas e as comunidades locais no centro das decisões”, acrescenta o documento. Lula fez da luta contra o desmatamento na Amazônia uma prioridade de seu terceiro mandato. O desmatamento caiu pela metade em 2023 em relação ao ano anterior. A maior floresta tropical do planeta desempenha um papel-chave na luta contra as mudanças climáticas, ao absorver emissões de dióxido de carbono. O Brasil detém 60% da floresta amazônica, que também se estende por Colômbia, Equador, Bolívia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.

Além disso, o plano propõe o desenvolvimento de um “mercado de carbono que remunere os países florestais que investem na recuperação dos sumidouros naturais”, os ecossistemas que capturam grandes volumes de emissões de carbono. Em Belém, Macron também vai condecorar o cacique Raoni com a Legião de Honra, a mais alta distinção francesa. O líder kayapó se tornou uma das personalidades mais emblemáticas em defesa da preservação da Amazônia.

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Virando a página 

Esta é a primeira viagem oficial em 11 anos de um presidente francês ao Brasil. Os dois líderes relançam as relações bilaterais, depois dos anos de tensão entre os governos de Macron e do ex-presidente de extrema direita Jair Bolsonaro (2019-2022). A França, a sétima maior economia do mundo, e o Brasil, a nona, são considerados atores-chave em um cenário internacional marcado pela rivalidade entre a China e os Estados Unidos.

Paris vê Brasília como uma ponte com as “grandes economias emergentes”, cujas vozes os brasileiros tentam convergir em sua atual presidência do G20 das economias avançadas e do grupo Brics+.

Submarinos e Ucrânia

Em matéria de defesa, França e Brasil cooperam na fabricação de quatro submarinos de propulsão clássica e o terceiro deles, chamado ‘Tonelero’, será inaugurado na quarta-feira pelos dois líderes na base naval de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. O acordo, confiado ao Naval Group, prevê também a construção de um quinto submarino, de propulsão nuclear, que vai integrar a frota brasileira, mas até o momento sem prever a transferência de tecnologia francesa referente ao reator.

Outros assuntos serão mais complexos, Macron também insistirá que a guerra na Ucrânia seja discutida este ano no G20. Mas Lula, que causou desconforto ao defender uma política de não isolamento da Rússia, tem sido evasivo até agora. Lula e Macron concluirão esta visita com um encontro na quinta-feira no Palácio do Planalto, em Brasília.

 

Confira post do governo brasileiro

Compromisso com os povos indígenas 🏹✊

Presidente Lula encerrou sua fala na Ilha do Combú (PA) para o presidente francês, Emmanuel Macron, reforçando que a diversidade e a riqueza da Amazônia serão, necessariamente, usufruídas pelas comunidades tradicionais.

📲 DIGITAL/PR pic.twitter.com/p8tKRNYVEP

— Governo do Brasil (@govbr) March 26, 2024

 

*Com informações da AFP

✇Jovem Pan

Venezuela repudia declaração do Itamaraty sobre as eleições no país

Por: Jovem Pan

A equipe do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, rebateu as críticas do Itamaraty que afirmou, nesta terça-feira (26), acompanhar com “preocupação” o processo eleitoral no país após impedir o registro da opositora Corina Yoris para disputar a eleição. Por outro lado, o regime chavista agradeceu nominalmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela “solidariedade”. Em nota, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, repudiou a declaração do Itamaraty sobre as eleições e disse que o comunicado parecia “ter sido ditado pelo Departamento de Estado dos EUA, onde são emitidos comentários carregados de profundo desconhecimento e ignorância sobre a realidade política na Venezuela”.

O texto segue dizendo que a Venezuela não emite o que chamou de juízo de valor sobre os processos políticos e jurídicos que ocorrem no Brasil. “Em consequência, tem moral para exigir o mais estrito respeito ao princípio de não interferência em assuntos internos”, afirma. Por fim, a chancelaria cita nominalmente o petista. “O governo bolivariano agradece as manifestações de solidariedade do presidente Lula da Silva, que de maneira direta e sem ambiguidades condenou o bloqueio criminoso e as sanções impostas de forma ilegal pelo governo dos Estados Unidos”, diz o texto. A nota emitida horas antes pelo Itamaraty expressava preocupação com as eleições na Venezuela e apontava que o impedimento para o registro da oposição é incompatível com o Acordos de Barbados, referindo-se ao compromisso que Nicolás Maduro assumiu de abrir caminho para uma votação livre e justa.

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O texto, contudo, reiterava o repúdio às sanções, seguindo a tradição da diplomacia brasileira, que se opõe aos embargos unilaterais. “O Brasil reitera seu repúdio a quaisquer tipos de sanção que, além de ilegais, apenas contribuem para isolar a Venezuela e aumentar o sofrimento do seu povo.” Essa foi a primeira crítica direta que o Itamaraty fez sob Lula ao regime da Venezuela. O presidente chegou a criar atritos com vizinhos sul-americanos à esquerda e a direita no esforço para reabilitar Nicolás Maduro, recebido com pompas de chefe de Estado ano passado em Brasília.

Na ocasião anunciada por Lula como “o começo da volta de Maduro”, o petista criticou as sanções dos Estados Unidos e disse que a Venezuela precisava divulgar a sua própria “narrativa”, sem citar as denúncias de violações dos direitos humanos por Caracas. Mais recentemente, o brasileiro foi duramente criticado pelo líder opositora venezuelana María Corina Machado, que está impedida de ocupar cargos públicos por 15 anos. Ao lembrar que foi impedido de concorrer em 2018, quando cumpria pena em processos no âmbito da Lava Jato, ele disse que “ao invés de ficar chorando”, indicou outro candidato em referência a Fernando Haddad.

A oposição da Venezuela indicou a homônima Corina Yoris para enfrentar Maduro. Mesmo sem ter qualquer impedimento, no entanto, ela denunciou que não conseguiu acessar o sistema do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela dentro do prazo para inscrição, que se encerrou nesta madrugada. Maduro, por outro lado, oficializou a candidatura à reeleição cercado por militantes, sem empecilhos.

O Planalto estava irritado com a posição chavista, mas avaliou inicialmente que era preciso esperar o desenrolar. Agora, Lula avalia uma crítica pública a Maduro, apesar do potencial estremecimento na relação com o aliado histórico. O assunto foi discutido hoje com o assessor para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

*Com informações do Estadão Conteúdo

✇Jovem Pan

Presidente Lula recebe presidente da França, Emmanuel Macron, nesta terça

Após viagem à Guiana Francesa, o presidente da França, Emmanuel Macron, chega ao Brasil nesta terça-feira (26), e será recebido pelo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em Belém (PA). A viagem intensifica a cooperação entre Brasil e França e estreita os acordos comerciais entre os países. Na agenda, está previsto um passeio de barco pela ilha de Combu e, em seguida, um encontro com representantes de povos indígenas. Na quarta (27), os líderes participam de uma cerimônia de lançamento do submarino Tonelero na base naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro (RJ). Depois, Macron vai para São Paulo, onde participa do Fórum Econômico Brasil-França – A Transição para a Economia Verde.

Macron deve se encontrar, ainda, com jovens da Fundação Gol de Letra, com a presença do ex-jogador Raí. Ele deve jantar depois com personalidades brasileiras do mundo da cultura e do esporte. Na quinta (28), embarca para Brasília (DF), onde participa de uma reunião bilateral no Palácio do Planalto com o presidente Lula, em que ocorrerá assinatura de acordos e um almoço. A seguir, o presidente da França se reúne com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

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A visita se concentrará em três áreas principais: questões estratégicas, cooperação em relação aos principais desafios globais, principalmente a mudança climática, e relações econômicas. Entre os acordos discutidos, a troca e proteção mútua de informação e cooperação é prioridade para o governo federal. Também há outro protocolo de intenções de investimento da ordem de R$ 100 milhões de reais entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco da Amazônia e a AFD, que é a Agência Francesa de Desenvolvimento. O Centro Franco-Brasileiro de Biodiversidade Amazônica é outro destaque nas negociações.

Relação entre os países

As relações franco-brasileiras apoiam-se em firmes laços históricos. A França foi o primeiro país europeu a reconhecer a independência brasileira, em 1825, estabelecendo importantes vínculos políticos, culturais e econômicos com o Brasil. O presidente Lula realizou visita à França em junho de 2023, por ocasião da Cúpula por um Novo Pacto de Financiamento Global.

A França ocupa a posição de 3º maior investidor no Brasil, pelo critério de controlador final, com cerca de US$ 38 bilhões investidos. Em 2023, a corrente de comércio bilateral alcançou US$ 8,4 bilhões, com US$ 2,9 bilhões de exportações brasileiras.

 

 

 

✇Folha Gospel

Ministro pede apoio da bancada evangélica ao governo Lula após acordo sobre PEC das igrejas

Por: Folha Gospel

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, pediu na quarta-feira, 20, que a Frente Parlamentar Evangélica, mais conhecida como bancada evangélica, apoie a agenda do governo Lula no Congresso. O articulador político do Palácio do Planalto se reuniu com integrantes da bancada religiosa um dia após anunciar um acordo para a votação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia a imunidade tributária das igrejas.

Padilha disse a líderes da bancada evangélica que o Executivo quer apoio na pauta econômica e nos projetos sociais e de transição energética, mas não em temas de costumes. A reunião ocorreu na sala da liderança do PSD na Câmara, um dos partidos que fazem parte da base aliada. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem enfrentado um aumento de rejeição entre a população evangélica, que é muito mais identificada com a oposição, principalmente na figura do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Foi a continuidade de um diálogo que já começamos desde o ano passado. Mais de uma vez eu me reuni com a Frente Evangélica. É uma frente importante porque reúne parlamentares de vários partidos, tem uma extensão grande dentro da Câmara e do Senado”, disse Padilha, ao sair da reunião.

“Foi para deixar claro que a pauta do presidente Lula, cara ao governo, tem um eixo muito importante que é o equilíbrio econômico, para consolidarmos o esforço de recuperação da saúde das contas públicas. Esse esforço tem tido impacto muito positivo na recuperação econômica do País”, emendou, em um momento no qual o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tenta aprovar novas medidas de aumento de arrecadação para tentar cumprir a meta de zerar o déficit fiscal este ano.

O presidente da bancada evangélica, deputado Eli Borges (PL-TO), disse que o ministro foi à Câmara apresentar a visão do governo sobre o País e que a bancada também defendeu suas bandeiras.

“Não estamos, em nenhum momento, dispostos a abrir mão destas pautas. Por exemplo, lutamos contra o aborto e defendemos a vida; lutamos contra a descriminalização de drogas; lutamos a favor liberdade; lutamos muito contra a doutrinação ideológica nas escolas”, disse Borges, a jornalistas.

“Aqui não tem pauta de costumes”, declarou Padilha, em aceno aos evangélicos. O presidente da Frente Parlamentar, contudo, reclamou de decretos e portarias do governo que causaram polêmica. Uma delas, publicada e depois revogada pelo Ministério da Saúde, tratava de orientações sobre o aborto legal.

Também participaram da reunião o coordenador da bancada evangélica no Senado, Carlos Viana (PL-MG), e o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, que é evangélico. Além disso, estiveram presentes o líder do PSD na Câmara, Antonio Brito (BA), e a deputada Benedita da Silva (PT-RJ), também evangélica.

Padilha disse que os parlamentares apresentaram dúvidas, mas não discordâncias com relação ao texto de acordo sobre a PEC das Igrejas. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários da Casa decidiram votar a proposta na semana que vem no plenário. Para ser aprovada, precisa do apoio de três quintos da Câmara, ou seja, 308 deputados, em cada um de dois turnos de votação.

O relator da matéria, o deputado Dr. Fernando Máximo (União Brasil-RO), e o autor do texto, o deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), acertaram nesta terça-feira, 19, com o Ministério da Fazenda um “meio-termo” para a PEC.

Segundo o relator, foram feitas duas principais mudanças para atender às demandas da equipe econômica. Uma delas foi a retirada da possibilidade de os templos religiosos terem benefícios tributários na aquisição de bens ou serviços necessários à geração de renda.

A outra foi a determinação de que apenas as empresas contempladas na PEC possam pedir “cashback” de imposto, impedindo que outras companhias usem CNPJ das beneficiadas para conseguir vantagens na recompensa de impostos pagos.

“Eles pediram para trocar (esse trecho) para dar mais segurança para a Receita (…). Empresa que está vendendo material de construção para orfanato, que o orfanato consiga pegar ‘cashback’ quando for reformar, mas que outras empresas, de má-fé, não possam se utilizar disso utilizando CNPJ (da empresa beneficiada). O orfanato que vai ter de pedir para a Receita o ‘cashback’ do imposto”, explicou Máximo, ao sair da Fazenda.

A PEC, já aprovada em comissão especial na Câmara, permite que a isenção dos templos religiosos, hoje garantida nas tributações diretas, passe a valer também para as tributações indiretas, como na compra de cimento para obras nas igrejas. Neste caso, seriam abrangidos o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

O relator voltou a dizer que o impacto fiscal da proposta nas contas da União, por meio da redução no IPI, seria atualmente de algo em torno de R$ 1 bilhão.

Máximo alega que esse impacto será zerado devido à aprovação da reforma tributária. Isso porque, segundo ele, o IPI será extinto e o imposto seletivo que será criado – para sobretaxar produtos que fazem mal à saúde, como cigarros e bebidas alcoólicas – não atingirá igrejas. “O impacto é tão pequeno e o benefício é tão grande que a receita aprovou, o governo aprovou”, disse o deputado.

No Senado, o tema também já está sendo discutido. Hoje, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu os ministros do governo Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), além de líderes no Congresso, para tratar do tema. Depois do encontro, Padilha anunciou um acordo para a proposta avançar.

Fonte: Estadão

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✇Revista Oeste

Governo deve gastar R$ 7,5 milhões para alugar veículos

Por: Cristyan Costa

Serviço de automóveis será para a Advocacia-Geral da União; contrato do Poder Executivo inclui motoristas e combustível

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✇Jovem Pan

Pagamento da primeira parcela do programa Pé-de-Meia começa nesta terça-feira

Por: Tamyres Sbrile

Nesta segunda-feira (25), durante uma cerimônia em Brasília, no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcou o início dos pagamentos do programa Pé-de-Meia, do MEC (Ministério da Educação). Os estudantes que nasceram entre janeiro e fevereiro receberão a parcela única de R$ 200, que diz respeito ao Incentivo-Matrícula. Os pagamentos serão de forma escalonada, conforme o mês de nascimento de cada estudante.  Conforme o MEC, o Pé-de-Meia prevê um pagamento de incentivo mensal de R$ 200, que pode ser sacado a qualquer momento, além de depósitos de R$ 1.000 ao final de cada ano concluído, entretanto, esse último valor só poderá ser sacado após o aluno concluir o ensino médio. Levando em consideração depósitos anuais e o extra de R$ 200 pela participação no Enem, o valor para cada estudante chega a R$ 9.200.

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Os alunos receberão o pagamento pelas contas digitais criadas pela Caixa Econômica Federal, no próprio nome do estudante. Caso ele seja menor de idade, um responsável legal deverá autorizar a movimentação da conta, para sacar dinheiro ou usar o aplicativo da Caixa Tem. Todavia, os alunos maiores de 18 anos já terão a conta desbloqueada para utilização do benefício.

Confira abaixo as respectivas datas e meses de nascimento para o pagamento

  • 26 de março: estudantes nascidos em janeiro e fevereiro;
  • 27 de março: estudantes nascidos em março e abril;
  • 28 de março: estudantes nascidos em maio e junho;
  • 1º de abril: estudantes nascidos em julho e agosto;
  • 2 de abril: estudantes nascidos em setembro e outubro;
  • 3 de abril: estudantes nascidos em novembro e dezembro.

O valor será pago apenas uma vez por ano, mesmo que o estudante faça uma transferência de matrícula de escola ou redes de ensino no mesmo ano letivo. Conforme o MEC, o estudante que abandonou a escola e retornou ou ainda que foi reprovado em determinada série também terá o direito ao Incentivo-Matrícula da respectiva série apenas mais uma vez, somente enquanto estiver no ensino médio.

História em quadrinho sobre Pé-de-Meia

História em quadrinho sobre Pé-de-Meia

✇Revista Oeste

PT faz protesto contra Bolsonaro e pede ‘sem anistia’

Por: Cristyan Costa

Partido espera 'mobilização nacional em defesa da democracia'

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✇Jovem Pan

Governo Lula anuncia bloqueio de R$ 2,9 bi em despesas para cumprir teto de gastos

Por: Jovem Pan

Os ministérios da Fazenda e do Planejamento do governo Lula anunciaram nesta sexta-feira (22) um bloqueio de R$ 2,9 bilhões em despesas discricionárias no Orçamento deste ano para cumprir o limite de gastos do novo arcabouço fiscal. O volume é equivalente a 1,42% das despesas discricionárias do Executivo para esse ano. O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º bimestre também revisou a estimativa do resultado primário para 2024 para déficit de R$ 9,3 bilhões. A meta de resultado primário do Governo Central deste ano é de resultado neutro, de 0% do PIB, conforme estabelecido pelo novo arcabouço fiscal.

O Orçamento proposto pelo governo previa um pequeno superávit de R$ 2,8 bilhões, mas no documento divulgado pelo Planejamento nesta manhã, esse número havia sido elevado para R$ 9,1 bilhões. A projeção da equipe econômica para as receitas primárias totais da União neste ano caiu de R$ 2,720 trilhões para R$ 2,688 trilhões. Já a estimativa para a receita líquida – livre de transferências para os governos regionais – passou de R$ 2,192 trilhões para R$ 2,175 trilhões neste ano.

Do lado das despesas primárias, a previsão de gasto total em 2024 saltou de R$ 2,183 trilhões para R$ 2,184 trilhões. Com as revisões deste relatório, o volume de gastos obrigatórios passou de R$ 1,974 trilhão para R$ 1,980 trilhão, enquanto as despesas discricionárias variaram de R$ 208,9 bilhões para R$ 204,4 bilhões neste ano.

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*Com informações do Estadão Conteúdo
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Maioria do eleitorado de Nilópolis (RJ) jamais votaria em candidato indicado por Lula

Por: Anderson Scardoelli

Levantamento do Paraná Pesquisas mostra alto índice de rejeição ao presidente como cabo eleitoral no município da Baixada Fluminense

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✇Notícias Gospel

Web insinua que fracasso político do ‘pastor de Lula’ faz ele agora vender espetinho

Por: Wil
Viralizou nas redes sociais uma postagem que atribui ao pastor Paulo Marcelo Schallenberger, apelidado por alguns como “pastor de Lula”, a função de vendedor de espetinhos. O trabalho seria o resultado do seu fracasso político diante do apoio ao atual governo. Internautas frisaram que a função, em si, não caracteriza problema algum, uma vez que […]
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Datafolha: Reprovação de Lula sobe para 33% e aprovação cai para 35%

Por: Jovem Pan

Segunda pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (21), a reprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu de 30% para 33% em cerca de um ano e três meses de gestão. Já a aprovação caiu de 38% para 35%. A avaliação regular continuou em 30%. Não sabem ou não responderam são 2%, mesmo número do levantamento anterior. O Datafolha realizou a sondagem na terça-feira (19) e na quarta-feira (20). O instituto fez 2.002 entrevistas com eleitores de 147 municípios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Entre os evangélicos, a reprovação ao governo Lula subiu de 38% para 43%, enquanto a aprovação oscilou de 26% para 25%. Os que consideram o governo regular caíram de 34% para 30%.

O levantamento mostra também que 44% dos entrevistados acreditam que o governo Lula tem mais vitórias do que derrotas, enquanto 42% consideram o contrário. No segmento com renda de dois a cinco salários mínimos, a avaliação negativa de Lula foi de 35% para 39%. Já na faixa de cinco a dez salários, esta avaliação subiu de 38% para 48%. Para 58% dos eleitores entrevistados, o presidente da República fez menos do que poderia no governo. Já 24% consideram que Lula cumpriu o prometido, e 15%, que superou expectativas.

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*Com informações do Estadão Conteúdo

✇Jovem Pan

Lula lança Plano Juventude Negra Viva, com ações de 18 ministérios

Por: Jovem Pan

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou na manhã desta quinta-feira (21) o Plano Juventude Negra Viva (PJNV), em uma cerimônia no Ginásio Regional de Ceilândia (DF). O trabalho tem a participação de 18 ministérios e foi articulado pelo Ministério da Igualdade Racial (MIR) e pela Secretaria-Geral da Presidência da República (SG). Também participaram a Casa Civil e as pastas de Direitos Humanos e Cidadania, Cultura, Educação, Justiça e Segurança Pública, Trabalho e Emprego, Saúde, Esporte, Povos Indígenas, Cidades, Mulheres e Desenvolvimento Agrário.

Maior pacote de políticas públicas para a juventude negra da história do país, com um investimento de mais de R$ 665 milhões, o Plano lançado pelo presidente Lula tem por objetivo construir ações transversais para redução da violência letal e outras vulnerabilidades sociais que afetam essa parcela da população. O Plano está estruturado em 11 eixos de transversalidade, cada um com metas específicas e ações que integram os diversos órgãos afins, no intuito de promover mudanças estruturantes e duradouras na vida da juventude negra. No total, são 43 metas e 217 ações. O montante de investimento, considerando ações que abrangem a juventude negra, mas não são exclusivas para esse grupo, ultrapassa R$ 1,5 bilhão.

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O presidente Lula destacou a necessidade de se construir um país com menos desigualdade e sem qualquer forma de discriminação. “Não podemos achar normal. Não podemos assistir, apáticos, ao extermínio da juventude negra do nosso país. Queremos nossos jovens vivos, com acesso a todas as oportunidades a que eles têm direito. Queremos um país com mais justiça social, menos desigualdade e sem nenhum tipo de discriminação, seja de raça, gênero, orientação sexual ou qualquer outro tipo”, declarou. “Quando a gente olhar para o ser humano, seja mulher ou homem, seja negro, branco ou pardo, a gente não está vendo uma cor, a gente está vendo um ser humano que tem coração, que tem sentimento, que tem desejo, que tem vontade e que quer viver dignamente e, por isso, precisa ser respeitado”, completou.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou que o governo faz políticas junto com a população e se aproxima das pessoas para compreender as necessidades reais. “O Governo Federal não faz e não fará política dentro do gabinete. Essa não é a maneira de fazer política. A gente faz política com o povo, a gente faz política na rua, a gente faz política chegando nos territórios, a gente faz política segurando na mão e entendendo o dia a dia da diversidade desse país, que existe e é real”, disse.

Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, o PJNV terá a duração de 12 anos e será renovado a cada quatro anos. Além disso, governadores estaduais poderão aderir ao Plano, firmando o compromisso com a juventude negra em seus territórios e colocando, assim, como localidades prioritárias para o Governo Federal executar as políticas nacionais para este público.

O lançamento ocorreu no Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial, celebrado em 21 de março, com o objetivo de reconhecer as lutas e as conquistas dos direitos sociais para todas as raças. Esta data foi estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao Massacre de Sharpeville, que ocorreu na África do Sul em 1960.

 

✇Notícias Gospel

Congresso aprova o fim da ‘saidinha’ dos presos e Derrite faz agradecimento a Deus

Por: Wil
Todos os anos, milhares de presos são beneficiados com a popularmente chamada “saidinha” dos presídios, algo que ocorre em datas comemorativas como Natal, Dia das Mães e Ano Novo. Agora, essa regalia poderá chegar ao fim em definitivo, após aprovação de um Projeto de Lei (PL) que trata desse tema. O PL que já havia […]
✇Jovem Pan

‘Precisamos de saídas práticas para tratar definitivamente a questão da reforma agrária e dos povos indígenas’, diz Lira

Por: Jovem Pan

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fez um duro posicionamento nesta quarta-feira, 20, sobre a necessidade de tratar ‘definitivamente’ a pauta reforma agrária e a questão dos povos indígenas. As informações são do repórter Bruno Pinheiro, da Jovem Pan News. “O que precisamos são saídas práticas. Já me reuni com líderes de movimentos sem radicalismo, mas a gente tem que tratar esse assunto definitivamente”, disse o deputado durante um evento do agro realizado nesta quarta. “Acho que 7 a 8 milhões de hectares é suficiente e justo para reforma agrária e acabar definitivamente com esses conflitos em áreas que não tem condição de que vai se dar de maneira satisfatória”, completou Lira. O presidente da Câmara dos Deputados disse ter questionado o presidente Lula sobre a disposição do governo para resolver a questão da reforma agrária e dos povos indígenas.

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Para Lira, ao mesmo tempo em que se precisa resolver esses dois problemas, também é necessário que se respeite a decisão do Congresso Nacional sobre o Marco Temporal. “Temos conversado com ministros do Supremo e questionado se já não é a hora de começar a discutir essa pauta, porque não vamos resolver o problema do Brasil enquanto não acabar com a polarização”, argumentou Lira. O ministro Paulo Teixeira disse que no dia 3 de abril, Lula vai anunciar uma prateleira de terra para destinar a reforma agrária. “A gente tá fazendo uma proposta no crédito fundiário para completar essa proposta”, garantiu Teixeira.

Nesta quarta, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou a agenda legislativa do agro 2024 com os principais temas e projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional e que trazem impactos aos produtores rurais e a todo o setor. No documento entregue pelo presidente da CNA, João martins, é citado os principais temas e projeto de lei que tramitam no Congresso Nacional e que “trazem impacto aos produtores rurais e a todo setor”. Os temas da Agenda Legislativa do Agro 2024 estão divididos em “Economia e tributação”; “Meio ambiente”; “Direito de propriedade”; “Relações trabalhistas”; “Produção agropecuária”; “Infraestrutura e logística”; “Tecnologia e educação no campo” e “Relações internacionais”.

Em relação à reforma tributária, a CNA defende que, embora recentemente o Congresso Nacional tenha aprovado lei sobre o tema, relativa ao consumo, “é preciso dar continuidade à agenda da reforma tributária, focando agora em outras bases de incidência, como o patrimônio, a renda, a folha de salários e outros tributos que oneram o capital e os investimentos”. Além disso, o setor deve acompanhar de perto o trabalho dos 19 grupos temáticos que vão propor e criar projetos de lei complementares que tramitarão no Congresso, “dando continuidade ao processo de reforma tributária do consumo”.

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Lula impõe sigilo de 100 anos a mais de 1,3 mil pedidos de informação

Por: Redação Oeste

Sob a gestão petista, solicitações via Lei de Acesso à Informação tiveram sete negativas a mais do que no último ano do governo Bolsonaro

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Malafaia rebate Lula citando a Bíblia e diz que o Deus do petista é ‘pai da mentira’

Por: Wil
O pastor e empresário Silas Malafaia reagiu à fala recente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que durante uma reunião ministerial ocorrida na segunda-feira (18) fez citação ao nome do religioso, julgando que o mesmo não teria fé no único Deus verdadeiro. “O Deus do Malafaia não é o mesmo que o nosso, […]
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Paraná Pesquisas: Lula tem 53,6% de aprovação e 43,6% de desaprovação na cidade de São Paulo

Por: Jovem Pan

O presidente Lula (PT) teve 53,6% de aprovação e 43,6% de desaprovação na cidade de São Paulo neste mês de março de 2024, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (19). A taxa de aprovação é mais alta entre as mulheres (57,9%) do que entre os homens (48,5%). Os participantes responderam às perguntas: “a administração do Presidente Lula está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima?” “De uma maneira geral, o(a) Sr(a) diria que aprova ou desaprova a administração do Presidente Lula, até o momento?” O nível de satisfação caiu em relação aos meses anteriores: em fevereiro, 54,9% das pessoas ouvidas aprovavam Lula, e em dezembro de 2023, o Presidente tinha 55,1% de aceitação. Para a realização da pesquisa, foi utilizada uma amostra de 1.350 eleitores em entrevistas realizadas entre os dias 13 e 18 de março deste ano. A amostra representativa do município de São Paulo atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,7 pontos percentuais para os resultados gerais.

Confira a aprovação de Lula na cidade de São Paulo

Paraná Pesquisa Lula março 2024

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Dengue atinge recorde histórico no Brasil com mais de 1,8 milhão de casos em 2024

Por: Redação Oeste

Mais de 500 mortes foram confirmadas, enquanto outras 1.020 estão sendo investigadas

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Lewandowski diz que responsabilidade por segurança pública é dos Estados

Por: Redação Oeste

Ministro também respondeu sobre insucesso nas buscas de fugitivos de Mossoró

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Lula diz que religião não pode ser instrumentalizada por partidos

Por: Folha Gospel

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta segunda-feira, 18, que a religião tem sido manipulada de forma “vil e baixa” no país e que a fé não pode ser “instrumentalizada por um partido político ou um governo”.

A declaração foi dada após pesquisas de opinião apontarem que o chefe do Executivo apresenta maior rejeição entre evangélicos. Durante a abertura da reunião ministerial, a primeira do ano, o petista falava da necessidade de consolidar a democracia para a reconstrução do país.

“Um país em que a religião não seja instrumentalizada por um partido político ou um governo. Que a fé seja exercitada na mais plena liberdade das pessoas que queiram exercê-la. A gente não pode compreender a religião sendo manipulada da forma vil e baixa como está sendo neste país”, afirmou o presidente.

Lula disse que é cobrado para falar com pastores e lideranças evangélicas, algo que já fez no passado. Mas, para ele, o problema não é esse: o governo precisa combater as fake news que impactam esse segmento da população.

Nesse momento, se dirigiu a Jorge Messias, advogado-geral da União, e afirmou: “o Deus do Malafaia não é o mesmo que o nosso, mas eu sei que o Deus do evangélico é”.

O governo planeja ações para aproximar o presidente do público evangélico, segmento que tem forte afinidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com a coluna Igor Gadelha, do Metrópoles, a ideia é construir uma agenda em comum entre o governo e os evangélicos, com temas em que haja consenso em áreas como proteção da família, segurança e assistência social.

Além disso, ministros querem incluir lideranças religiosas em conselhos do governo e melhorar a comunicação entre o público.

Fonte: Metrópoles e G1

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Em queda de aprovação, Lula julga que “o Deus do Malafaia não é o mesmo que o nosso”

Por: Wil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece cada vez mais frustrado com a rejeição que vem sofrendo do público evangélico, que já ultrapassa os 60% segundo levantamento recente. Em tom raivoso, o petista elogiado pelo grupo terrorista Hamas voltou à tratar da relação entre fé e política, durante uma reunião ministerial realizada na segunda-feira […]
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Em primeira reunião ministerial do ano, Lula faz críticas a Bolsonaro e discute soluções para melhorar avaliação

Por: Jovem Pan

Durante a primeira reunião ministerial do ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou sobre uma suposta tentativa de golpe para que ele não assumisse a Presidência da República e chamou Jair Bolsonaro, seu antecessor, de “covardão”. Na sexta-feira (15), o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), derrubou o sigilo de parte dos depoimentos da investigação sobre a trama. Dois ex-comandantes das Forças Armadas — Marco Antônio Freire Gomes, e da Aeronáutica, Carlos Baptista Júnior, da Força Aérea Brasileira — deram declarações à Polícia Federal que implicaram o ex-presidente. “Se há três meses quando a gente falava em golpe parecia apenas insinuação, hoje nós temos certeza que esse país correu sério risco de ter um golpe em função das eleições de 2022. E não teve golpe não só porque algumas pessoas que estavam no comando das Forças Armadas não quiseram fazer, não aceitaram a ideia do presidente, mas também porque o presidente é um covardão”, declarou o petista.

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Durante a reunião, foram discutidas diversas ações do governo, incluindo a ampliação do Bolsa Família e o reajuste do salário mínimo. O ministro Alexandre Padilha destacou que o encontro tinha como objetivo proporcionar uma “visão geral” das atividades do governo. O Palácio do Planalto está preocupado com a queda de avaliação do petista. “Se há pessoas que não falam bem da gente, nós temos que falar”, disse Lula, vocalizando a visão de que falta ao governo amplificar seus feitos. Por outro lado, ele declarou que é preciso “fazer mais” para o brasileiro ter a sensação de que este caminho é o correto. “Todo mundo sabe também que ainda falta muito para gente fazer. Por mais que a gente tenha recuperado Farmácia Popular, Mais Médicos, por mais que a gente tenha feito clínica, a gente ainda tem muito para fazer em todas as áreas. E muito não é nada estranho. É tudo aquilo que nós nos comprometemos a fazer durante a disputa eleitoral.”

✇Revista Oeste

Lula superou Bolsonaro em R$ 27 milhões com viagens internacionais em 2023

Por: Myllena Valença

Em 2023, atual presidente passou 62 dias fora do Brasil e gastou mais de R$ 65 milhões

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✇Revista Oeste

Lula diz que meios de comunicação ‘vendem pessimismo’ sobre economia

Por: Cristyan Costa

Presidente convocou reunião ministerial depois de pesquisas mostrarem que a popularidade do governo está em queda

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✇Revista Oeste

Caso Allan dos Santos: EUA deram ‘lição de moral no governo brasileiro’, afirma partido de extrema esquerda

Por: Redação Oeste

O Partido da Causa Operária (PCO) usou o Twitter/X para elogiar a decisão norte-americana de não extraditar o jornalista

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✇Jovem Pan

‘Não vamos fazer desse momento de união um momento de divisão’, diz Eduardo Leite após ser vaiado em evento com Lula

Por: Jovem Pan

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), foi vaiado nesta sexta-feira (15), durante um evento para anunciar recursos para a reconstrução de municípios gaúchos afetados por chuvas intensas entre 2023 e 2024. A cerimônia foi organizada pelo governo federal e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por esse motivo, havia uma boa quantidade de apoiadores de Lula na plateia. Após a manifestação do público, Leite pediu para não transformar o momento em uma questão de diferenças partidárias, enfatizando a importância de pensar no país acima das divergências políticas. “Nós estamos juntos aqui. A gente pode pensar diferentes em muitos assuntos, e pensamos. Mas, antes de tudo, precisamos pensar no Brasil”, disse o tucano. “Não vamos fazer desse momento, que deve ser de união, para enfrentar a crise climática e o que se abateu no Vale do Taquari, momento de divisão. Se nós pensamos diferente sobre tantos outros assuntos, aqui há absoluta convergência.”

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Nas eleições de 2022, Leite se manteve neutro no segundo turno entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), o que fomentou críticas de apoiadores dos dois lados. Em aceno a Lula, o tucano fez uma referência à postura do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia, mencionando que, em vez de unir o país contra o vírus, o presidente preferiu dividir. Além disso, o gaúcho disse que torce pelo governo Lula. “Presidente Lula: pode ter certeza que eu sou um dos que torce a favor do senhor, do seu governo e do Brasil”, disse Eduardo Leite, desta vez aplaudido. Já o petista agradeceu a presença e o trabalho do governador, destacando a colaboração entre o governo estadual e federal para lidar com os desafios enfrentados pelo Estado do Rio Grande do Sul.

 

✇Jovem Pan

Presidente Lula diz que governo está determinado a falar com governadores e renegociar dívida dos Estados

Por: Jovem Pan

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que o governo federal está determinado a sentar com os governadores para renegociar a dívida dos Estados. De acordo com o presidente, não é favor, mas uma obrigação da gestão solucionar o problema da dívida. “Estamos determinados a sentar com os governadores, renegociar a dívida dos Estados para que a gente conceda para todo mundo o direito de respirar”, disse o chefe do Executivo em anúncio de ações e investimentos do governo Lula 3 ao Rio Grande do Sul nesta sexta-feira (15), em Porto Alegre.

O governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), havia cobrado no período da manhã um movimento do governo sobre o tema. “Queria dizer a você, governador, não será nenhum favor, será obrigação do governo federal sentar e tentar encontrar uma solução”, afirmou Lula. “Para mim, a boa governança passa pelos prefeitos ter um pouco de dinheiro para fazer as coisas na sua cidade, passa pelo governador ter um pouco de recurso para fazer as coisas, e passa pela cumplicidade. A boa cumplicidade entre os entes federados para que este país deixe de fazer um país pobre e se transforme em um país rico”, acrescentou.

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No período da manhã desta sexta, o governo federal detalhou recursos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o Rio Grande do Sul. Para este ano, está previsto o investimento de R$ 29,5 bilhões. No período da tarde, Lula irá à cidade de Lajeado para fazer novos anúncios e prestação de contas das ações na reconstrução dos municípios gaúchos após as enchentes registradas no Estado. Segundo o chefe do Executivo, o governo federal não está fazendo “nenhum favor” diante dos investimentos anunciados, mas cumprindo apenas a obrigação. “Estamos devolvendo ao povo do Rio Grande do Sul um pouco daquilo que a gente arrecada do trabalho do povo do Rio Grande do Sul.”

*Com informações do Estadão Conteúdo
✇Revista Oeste

Lula quer indicar Guido Mantega para o conselho da Braskem

Por: Redação Oeste

Petista permanece tentando encaixar o ex-ministro da Fazenda em empresas ligadas ao governo federal

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✇Jovem Pan

Lula recebe convite para participar da cúpula do G7 na Itália

Por: Jovem Pan

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu um convite para participar da cúpula do G7, grupo das principais potências industriais globais. O encontro está marcado para ser iniciado em 15 de julho, em Puglia, na Itália. A presença de Lula ainda não foi oficialmente confirmada, mas há uma tendência positiva para sua participação. A informação foi divulgada pelo chanceler Mauro Vieira durante uma audiência na Comissão de Relações Exteriores do Senado. O convite foi feito após declarações de Lula sobre o conflito entre Israel e Hamas, na Faixa de Gaza. O petista tem sido presença constante nas reuniões do G7. Em reunião recente, ele expressou opiniões divergentes em relação aos países do G7, especialmente sobre a guerra na Ucrânia.

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O grupo é composto pelos Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá, Itália e Japão. Além do convite para o G7, Vieira destacou as ações da política externa brasileira sob o governo do petista. O chanceler mencionou a visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil, prevista para novembro, e a expectativa de avanço no acordo Mercosul-União Europeia no segundo semestre deste ano. O ministro do governo Lula também abordou a questão da disputa entre Venezuela e Guiana pelo território de Essequibo, destacando a importância do agendamento das eleições venezuelanas para julho como um passo fundamental rumo a uma solução pacífica.

Publicada por Felipe Cerqueira

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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